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domingo, 10 de maio de 2015

MÊS MARIANO - 2º DOMINGO DE MAIO, DIA DAS MÃES, NOSSAS RAINHAS!



A Paróquia, neste dia, se une ao Calendário Civil para Celebrar o DIA DAS MÃES... Um evento que adquire um status comercial mas que em sua essência serve para reforçar o caráter especial que nossas mães possuem em nossas vidas e na vida da própria Igreja, personificada na pessoa de Nossa Senhora! Rezemos todos juntos por nossas Mães para que Deus, através do Espírito Santo as ilumine a cada dia para que exerçam com SABEDORIA e DISCERNIMENTO sua missão que foi convocada pelo Pai Santíssimo.


Segue abaixo uma Catequese de nosso Papa, Francisco, sobre o papel das MÃES na vida da Igreja.

Catequese do Papa Francisco sobre o papel das mães


Queridos irmãos e irmãs, bom dia. Hoje continuamos com as catequeses sobre Igreja e faremos uma reflexão sobre Igreja mãe. A Igreja é mãe. A nossa Santa mãe Igreja.
Nestes dias, a liturgia da Igreja colocou diante dos nossos olhos o ícone da Virgem Maria Mãe de Deus. O primeiro dia do ano é a festa da Mãe de Deus, à qual segue a Epifania, com a recordação da visita dos Magos. Escreve o evangelista Mateus: “Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram” (Mt 2, 11).  É a Mãe que, depois de tê-lo gerado, apresenta o Filho ao mundo. Ela nos dá Jesus, ela nos mostra Jesus, ela nos faz ver Jesus.
Continuamos com as catequeses sobre família e na família há a mãe. Cada pessoa humana deve a vida a uma mãe e quase sempre deve a ela muito da própria existência sucessiva, da formação humana e espiritual. A mãe, porém, mesmo sendo muito exaltada do ponto de vista simbólico – tantas poesias, tantas coisas belas se dizem poeticamente da mãe – é pouco escutada e pouco ajudada na vida cotidiana, pouco considerada no seu papel central da sociedade. Antes, muitas vezes se aproveita da disponibilidade das mães a sacrificar-se pelos filhos para “economizar” nas despesas sociais.
Acontece que, mesmo na comunidade cristã, a mãe nem sempre é valorizada, é pouco ouvida. No entanto, no centro da vida da Igreja está a Mãe de Jesus. Talvez as mães, prontas a tantos sacrifícios pelos próprios filhos, e não raro também por aqueles de outros, deveriam encontrar mais escuta. Precisaria compreender mais a luta cotidiana delas para serem eficientes no trabalho e atentas e afetuosas na família; precisaria entender melhor o que elas aspiram para exprimir os frutos melhores e autênticos da sua emancipação. Uma mãe com os filhos sempre tem problemas, sempre trabalho. Em me lembro de casa, éramos cinco filhos e enquanto um fazia uma coisa outro fazia outra, o outro pensava em fazer outra e a pobre mãe ia de um lado a outro, mas era feliz, Deu tanto a nós.
As mães são o antídoto mais forte para a propagação do individualismo egoísta. “Indivíduo” quer dizer “que não se pode dividir”. As mães, em vez disso, se “dividem” a partir de quando hospedam um filho para dá-lo ao mundo e fazê-lo crescer. São essas, as mães, a odiar mais a guerra, que mata os seus filhos. Tantas vezes pensei naquelas mães quando recebem a carta: “Digo-lhe que o seu filho morreu em defesa da pátria…”. Pobres mulheres! Como uma mãe sofre! São essas a testemunhar a beleza da vida. O arcebispo Oscar Arnulfo Romero dizia que as mães vivem um “martírio materno”. Na homilia pelo funeral de um padre assassinato pelos esquadrões da morte, ele disse, repetindo o Concílio Vaticano II: “Todos devemos estar dispostos a morrer pela nossa fé, mesmo se o Senhor não nos concede esta honra… Dar a vida não significa somente ser morto; dar a vida, ter espírito de martírio, é dar no dever, no silêncio, na oração, no cumprimento honesto do dever; naquele silêncio da vida cotidiana; dar a vida pouco a pouco? Sim, como a dá uma mãe que, sem temor, com a simplicidade do martírio materno, concebe no seu seio um filho, dá à luz a ele,  amamenta-o, fá-lo crescer e cuida dele com carinho. É dar a vida. É martírio”. Termino aqui a citação. Sim, ser mãe não significa somente colocar no mundo um filho, mas é também uma escolha de vida. O que escolhe uma mãe, qual é a escolha de vida de uma mãe? A escolha de vida de uma mãe é a escolha de dar a vida. E isto é grande, isto é belo.
Uma sociedade sem mães seria uma sociedade desumana, porque as mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a dedicação, a força moral. As mães transmitem, muitas vezes, também o sentido mais profundo da prática religiosa: nas primeiras orações, nos primeiros gestos de devoção que uma criança aprende, é inscrito no valor da fé na vida de um ser humano. É uma mensagem que as mães que acreditam sabem transmitir sem tantas explicações: estas chegarão depois, mas a semente da fé está naqueles primeiros, preciosíssimos momentos. Sem as mães, não somente não haveria novos fiéis, mas a fé perderia boa parte do seu calor simples e profundo. E a Igreja é mãe, com tudo isso, é nossa mãe! Nós não somos órfãos, temos uma mãe! Nossa Senhora, a mãe Igreja e a nossa mãe. Não somos órfãos, somos filhos da Igreja, somos filhos de Nossa Senhora e somos filhos das nossas mães.
Queridas mães, obrigado, obrigado por aquilo que vocês são na família e por aquilo que dão à Igreja e ao mundo. E a ti, amada Igreja, obrigado por ser mãe. E a ti, Maria, mãe de Deus, obrigado por fazer-nos ver Jesus. E obrigado a todas as mães aqui presentes: saudamos vocês com um aplauso!
Em nome da Paróquia de Santa Isabel de Portugal desejamos a todas as MÃES da Paróquia, do Brasil e do mundo, Felicidades e Bençãos, Saúde e Paz, Harmonia e Amor e que Jesus Cristo reine em todos os corações! Assim seja!

domingo, 27 de abril de 2014

Sessão Revirando o Baú: 10 anos de posse de nosso pároco, Pe. Ruzevel

10 anos de Missão. E que missão!

          Já são 10 anos??? Muito rápido não foi? Até parece que foi ontem??? Mas não foi. Há 10 anos nosso novo pároco chegava por estas bandas, com uma difícil missão. E que bom que ele conseguiu. E por isso mesmo foi ficando, e ficando, e ficando... E ainda hoje está conosco, graças a Deus. E que ele possa ficar por mais 10, 20, 30 anos, rsrsrsrsrsrsr. Uma pena que, agora com a divisão da Paróquia, tudo fica incerto. Ele fica na "velha"paróquia? Na nova? Ou em nenhuma? Poxa... Ter que pensar isso é complicado mas, ao mesmo tempo, paramos para pensar no quando este nossa pastor é querido... Muito querido. Que Deus o ilumine em sua missão.

Sem comentários. Kkkkkkkkk Mas até esse povo veio homenagear nosso pároco.



Assembleia em peso para homenagear nosso pároco.


Tem como não se emocionar? Claro que não! Parabéns!

Padre Daniel, já foi seminarista aqui na paróquia e esteve junto ao nosso pároco por algum tempo.



Para trabalhar, só no empurrão. Mas, para comer, hein??? Kkkkkkkk Brincadeira.

Até os nossos diácono, Sales e Batista, fizeram sua homenagem.






Parabéns!


Um abraço sincero vale muito, muito mesmo!